Diretores da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram dispensados dos seus cargos nesta terça-feira (31) após o episódio que resultou na morte de Genivaldo de Jesus, de 38 anos. Na ocasião, dois agentes foram flagrados utilizando gás lacrimongêneo e spray de pimenta no porta malas da viatura enquanto prendiam o homem e o forçavam respirar as substâncias.
O diretor-executivo da PRF, Jean Coelho, e o diretor de Inteligência, Allan da Mota Rebello, foram demitidos, segundo a portaria divulgada no Diário Oficial da União e assinada pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira.
O caso envolvendo Genivaldo de Jesus e os dois policiais da PRF aconteceu na quarta-feira (25). Na quinta (26), a corporação informou que afastou os agentes envolvidos. A família da vítima afirmou que ele tinha esquizofrenia e tomava remédios há 20 anos.
Segundo o laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Sergipe, o homem morreu por conta de asfixia mecânica e insuficiência respiratória aguda.
Na segunda-feira (29), o presidente Jair Bolsonaro (PL) lamentou a morte de Genivaldo de Jesus e reforçou que a PRF faz um trabalho excepcional.
Mín. 17° Máx. 29°
Mín. 19° Máx. 26°
Chuvas esparsasMín. 19° Máx. 26°
Chuva